O Link (“LifePerceptionem”.blogspot.com.br) da idéia original Perceptionem Life, tem sua origem linguística latina. Quanto ao seu Significado, Percepção da vida, é somar toda uma mistura de sentidos, aprendizados, e os verdadeiros valores latinos éticos, e sobretudo a essência humana (vida). O Objetivo desse meio de informação é mostrar um ponto de vista humano e social, que releve os direitos humanos, que na qual o sistema econômico pouco o leva em consideração.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

"A Privataria Tucana" entra no ranking de livros mais vendidos; PSDB processará autor

http://noticias.uol.com.br/politica/2011/12/27/a-privataria-tucana-entra-no-ranking-de-livros-mais-vendidos-psdb-processara-autor.jhtm



 
UOL      

Lançado em 9 de dezembro deste ano, o livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., alcançou o topo do ranking de livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews. O site contabiliza as vendas de 12 livrarias –Argumento, Cultura, Curitiba, Fnac, Laselva, Leitura, Martins Fontes SP, Nobel, Saraiva, Super News, Travessa e da Vila.

A obra aponta supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). O livro afirma também que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003.
Entre 12 e 18 de dezembro --última contabilização--, foram vendidos 9.032 exemplares do livro, que ficou atrás somente da biografia de Steve Jobs, de Walter Isaacson (17.784 unidades vendidas), da ficção “As esganadas”, de Jô Soares (16.150), e de “O Cemitério de Praga”, do semiólogo italiano Umberto Eco (9.083).
Na semana anterior (5 a 11 de dezembro), foram vendidos 2.414 exemplares do título em três dias, já que a obra foi lançada no dia 9.
Segundo a Geração Editorial, que publicou o livro, a primeira edição teve uma tiragem de 15 mil exemplares, que se esgotou na editora.  Foram reimpressas 60 mil unidades, já que, de acordo com a Geração Editorial, cerca de 50 mil já tinham sido vendidos às livrarias antes de o lote checar à editora.
A Fnac afirmou que os exemplares da primeira edição do livro se esgotaram em três dias, e que o principal canal de vendas foi a internet. Uma nova encomenda foi feita no mesmo dia, mas os livros sumiram das prateleiras em três dias. Quanto à segunda edição, que chegou às lojas no último dia 16, a Fnac informou que 25% dos exemplares já tinham sido comprados por clientes na pré-venda.
A livraria comparou as vendas de “A Privataria...”, nos primeiros dias após o lançamento, às de grandes apostas editoriais do ano, como a biografia de Jobs e o último livro de Jô Soares. Assim como o próprio autor, a Fnac atribui a grande procura pelo livro à repercussão dada ao título nas redes sociais.
Já Saraiva afirmou que, para um período de cinco dias, o livro bateu o recorde histórico de encomendas na Saraiva.com. A empresa aponta que as vendas foram impulsionadas pelo destaque que o título ganhou nas redes sociais. Na Livraria da Folha, a obra foi a mais vendida entre todas as categorias na semana de 19 a 26 de dezembro.
O autor se disse surpreso com a vendagem. “Ninguém esperava. Os editores não esperavam, as livrarias não esperavam”, disse. “As redes sociais têm participação importante.  Hoje já não se precisa mais de repercussão em programas de TV, em grandes veículos”, afirmou.

PSDB processará autor

Em nota, a executiva nacional do PSDB afirmou que irá processar Ribeiro Jr. pelas acusações feitas no livro. A assessoria de imprensa do partido disse que a área jurídica da legenda está juntando elementos para entrar na Justiça contra o autor, o que deve ocorrer ainda nesta semana.
Com base no livro, a base governista protocolou, em 21 de dezembro, por meio do deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB), pedido para abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as supostas irregularidades nas privatizações e outras acusações contidas no livro.
Um dos parentes de Serra citados nas acusações é a filha do ex-governador, Verônica Serra. De acordo com o livro, ela foi sócia da empresária Verônica Dantas numa firma de prestação de serviços financeiros na internet. Verônica é irmã do banqueiro Daniel Dantas, proprietário até 2005 da antiga Brasil Telecom, empresa formada com a privatização da Telebrás.
Em nota divulgada hoje (27), Verônica negou ter sido sócia da irmã de Dantas: “participar de um mesmo conselho de administração, representando terceiros, o que é comum no mundo dos negócios, não caracteriza sociedade. Não fundamos empresa juntas, nem chegamos a nos conhecer”. Sobre o livro, ela disse se tratar de um produto de uma “organizada e fartamente financiada rede de difamação” que “dedicou-se a propalar infâmias intensamente através de um livro e pela internet” para atingir seu pai.
Já Serra, por meio de sua assessoria, disse que o livro é uma “coleção de calúnias que vem de uma pessoa indiciada pela Polícia Federal”. FHC, também em nota, afirmou que a obra é uma “infâmia” e a associou o autor à produção dos dossiês dos Aloprados e de Furnas.
Ribeiro Jr. afirmou que o livro é uma “cartilha sobre lavagem de dinheiro” e trabalhou na obra de 2000 até poucos dias antes da publicação. “Na época que comecei a apurar só se falava disso na imprensa”. O autor disse que seu interesse surgiu a partir das “lacunas que ficaram da história das privatizações” e que os documentos contidos na obra são todos “legais, obtidos na Justiça e no próprio Congresso Nacional.”
O autor trabalhou, como jornalista, na "Folha de S. Paulo", "O Globo", "Jornal do Brasil", "IstoÉ", "Estado de Minas", entre outros veículos. Ribeiro Jr. já foi acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes tucanos e de familiares de Serra. No ano passado, o jornalista teria montado uma central de espionagem no comitê de campanha da presidente Dilma Rousseff.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Segundo o autor do Blog o País tem necessidade de incentivo a Tecnologia nacional.


 Os País tem dificuldades em desenvolver tecnologias!
Diante disso explicitando tal afirmação;
Apesar de o país crescer economicamente, e do fortalecimento do mercado interno, ainda somos muito dependentes de tecnologias estrangeiras para vários setores,  depois de décadas somos conhecidos como exportadores do setor primário. Nossas tecnologias desenvolvidas por brasileiros não são incentivadas por empresas brasileiras, mas por empresas estrangeiras que levam nosso conhecimento de forma mais antidemocrática, e volta para nós em Dólares. É uma questão de honra e Nacionalismo em  pensar no Brasil como futura potência, é dever do Governo federal discutir isso com vários setores da sociedade, ou até mesmo criar uma empresa estatal que desenvolvesse projetos tecnológicos, e estampar em todos os brasileiros o orgulho de termos posse de tecnologias nacionais.    


  Pedro Rodrigues                          

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

zonas de risco em São Paulo Merece Atenção das Autoridades

As últimas chuvas pairaram sobre a grande são Paulo deixaram muitos estragos, a parcela mais prejudicada a população que mora visinhos de rios e zonas de risco não recebe nenhuma atenção das autoridades, o máximo que elas recebem é um alerta da Defesa Civil e interdição das casas, diante dos casos a prefeitura de são Paulo oferece albergues aos moradores com suas casas condenadas. Em décadas o Gov. do Estado de São Paulo e a Prefeitura de São Paulo não tem um plano de moradia eficiente para essa população, mas eles tem planos com construtoras para ceder terrenos públicos para construção de edifícios imobiliários em São Paulo.  


  
Sublinks sobre o Tema

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A Mulher Na Sociedade


   Diferente de épocas anteriores, a contextualidade mudou, valores, sociedade enfim,  Todos eles permitiram uma ascensão Feminina na sociedade. Recapitulando Idade média até o Brasil colônia, Não havia uma Valorização da mulher na economia, trabalho, com uma posição de liderança social. Esse contexto todo começou mudar pós segunda guerra, com  Movimentos Hippies aliados de ideologias de Liberdade Igualdade. O Principal deles foi o movimento Feminista muito presente  na segunda metade do século XX.
   Essas revoltas sociais mudaram Padrões,  mesmo com heranças de seguimentos conservadores, a mulher incisivamente busca modificar e priorizar mesmos direitos, e autonomia enquanto ser.
  Mediante tais mudanças ao longo desses anos, isso vem sendo percebido visualmente, na mídia, instituições,estado, a mulher com posições importantes na sociedade. Temos nossa Presidenta, a primeira representante federal feminina desse país, a Cristina Kirchner no seu Segundo mandato na Presidência Argentina, A Michelle Bachelet presidenta do Chile.
  Para um mundo, uma nação se desenvolver é fundamental desatar padrões arcaicos e moldar novas filosofias as novas sociedades.

Texto de: Pedro Rodrigues

domingo, 29 de maio de 2011

Software livre por Richard Stallman




 A tecnologia de informação digital ajuda o mundo inteiro tornando fácil copiar e modificar informação. Os computadores prometem facilitar essas coisas para todos nós. 


Nem todo mundo quer que isso seja fácil. O sistema de direito autoral atribui "donos" aos programas de software, e a maioria desses donos prefere manter os benefícios potenciais longe do público. Eles prefeririam ser os únicos em condições de copiar e modificar o software que nós usamos. 

O sistema de direito autoral se desenvolveu com a imprensa escrita, uma tecnologia para copiar em larga escala. O direito autoral combinava bem com essa tecnologia porque ele restringia apenas os grandes produtores de cópias. Não tirava liberdade dos leitores de livros. Um leitor comum, que não possuísse uma máquina impressora, podia copiar livros apenas com caneta e tinta, e poucos leitores foram enquadrados por isso. 

A tecnologia digital é mais flexível que a imprensa: quando a informação está na forma digital, você pode facilmente copiá-la e compartilhá-lha com os outros, e essa grande flexibilidade não se encaixa bem num sistema como o de direito autoral. Essa é a razão de ser dessas medidas cada vez mais severas e lamentáveis postas em prática para aplicar o direito autoral de software. Consideremos essas quatro práticas da Associação dos Produtores de Software (Software Publishers Association - SPA) americana:  

1 - Propaganda massiva dizendo que é errado desobedecer aos donos para ajudar um amigo.

2 - Pedidos a alcagüetes para que denunciem seus colegas de trabalho.

3 - Batidas (com ajuda policial) em escritórios e escolas, nas quais se exige das pessoas que provem que são inecentes de cópia ilegal.

4 - Perseguição (pelo governo americano, a pedido da SPA) de pessoas como David LaMacchia, do MIT, não por copiar software (não o acusam de copiar nada), mas simplesmente por deixar recursos de cópia disponíveis ou malguardados, ou por não censurar seu uso.

Todas essas quatro práticas lembram aquelas usadas na antiga União Soviética, onde cada máquina copiadora tinha um guarda para prevenir cópias proibidas, e onde os indivíduos tinham que copiar informação secretamente e passá-la de mão em mão como "samizdat". Há, claro, uma diferença: o motivo pelo qual se controlava a informação na União Soviética era político; agora o motivo é o lucro. Mas são as ações que nos afetam, não o motivo. Qualquer tentativa de bloquear a troca de informações, não importa qual, leva aos mesmos métodos e à mesma truculência. 


Os donos usam palavras caluniosas como "pirataria" e "roubo", e termos técnicos como "propriedade intelectual" e "dano", para sugerir uma certa linha de pensamento para o público - uma analogia simplista entre programas e objetos físicos.

Nossas idéias e intuições sobre propriedade de objetos materiais são sobre se é direito tomar um objeto de alguém. Elas não se aplicam a fazer uma cópia de algo. Mas os donos dizem que, apesar disso, elas se aplicam.

Os donos dizem que sofrem "danos" ou "perdas econômicas" quando os usuários copiam os programas por si mesmos. Mas a cópia não afeta diretamente o dono, na verdade ela não afeta ninguém. O dono pode perder apenas se a pessoa que fez a cópia teria, de outra forma, pago a ele por uma. 

Se pensarmos um pouco, veremos que essas tais pessoas não teriam comprado essas cópias, mas ainda assim os donos computam suas "perdas" como se cada um fosse comprar. Isso é exagero - para sermos brandos.
Os donos sempre falam das leis atuais, e das penas severas com que nos ameaçam. Implicitamente vai a sugestão de que a lei atual reflete um inquestionável ponto de vista moral - ainda mais, somos levados a enxergar essas penas como fatos da natureza, dos quais ninguém tem culpa.

Essa linha de persuasão não tem intenção de incentivar o pensamento crítico, mas sim de reforçar um hábito de pensamento.

É elementar que as leis não decidem o que é certo e errado. Cada americano sabe que, há quarenta anos, era contra a lei em muitos estados uma pessoa negra sentar na frente num ônibus; mas apenas os racistas diriam que sentar lá era errado. 


O argumento final defendendo que software tenha dono é que isso leva à produção de mais software.

Ao contrário dos outros, este argumento pelo menos chega ao assunto de forma legítima. Baseia-se numa meta válida - satisfazer os usuários de software. E é empiricamente claro que as pessoas produzirão mais daquilo pelo qual forem bem pagas. 

Mas o argumento econômico tem uma falha: assume que a diferença é apenas uma questão de quanto temos que pagar. Assume que "produção de software" é o que queremos, independente desse software ter dono ou não.  

As pessoas aceitam isso prontamente porque está de acordo com sua experiência com objetos materiais. Consideremos um sanduíche, por exemplo. Você pode perfeitamente ser capaz de conseguir um sanduíche de graça ou por um preço. Se isso acontece, então o preço é a única diferença. Se você tiver ou não que comprá-lo, o sanduíche terá o mesmo gosto, o mesmo valor nutritivo, e em qualquer caso você só poderá comer um. Se você consegue o sanduíche de um dono ou não, isso não pode afetar diretamente nada, a não ser o quanto de dinheiro você terá no final.  Isso é verdade para qualquer tipo de objeto material - se ele tem ou não um dono não afeta o que ele é, ou o que você pode fazer com ele se você o compra.


Mas se um programa tem um dono, isso sim, afeta muito o que ele é, e o que você pode fazer com uma cópia, se comprar uma. A diferença não é apenas uma questão de dinheiro, o sistema de donos de software encoraja os donos de software a produzir alguma coisa---mas não o que a sociedade realmente necessita. E causa uma poluição ética que nos afeta a todos. 


Do que a sociedade necessita? De informação que seja verdadeiramente disponível para os cidadãos - por exemplo, programas que as pessoas possam ler, corrigir, adaptar, e aperfeiçoar, não apenas operar. Mas o que os donos de software tipicamente fornecem é uma caixa preta que nós não podemos estudar ou mudar.

A sociedade também precisa de liberdade. Quando um programa tem um dono, os usuários perdem a liberdade de controlar uma parte de suas próprias vidas.
E acima de tudo, a sociedade precisa encorajar o espírito de cooperação voluntária em seus cidadãos. Quando os donos de software nos dizem que ajudar nossos vizinhos, de forma natural, é "pirataria", eles poluem nosso espírito cívico.

É por isso que nós dizemos que free software é questão de liberdade, não de preço.

O argumento econômico para os donos é errôneo, mas a questão econômica é real. Algumas pessoas escrevem sofware útil pelo prazer de escrever e pela admiração e amor; mas se queremos mais software dessas pessoas, então precisamos levantar fundos.

Por dez anos, desenvolvedores de free sofware vêm tentando de várias maneiras levantar fundos, com algum sucesso. Ninguém precisa ficar rico; a renda média de uma família americana, em torno de US$ 35k, mostrou ser um incentivo suficiente para muitos trabalhos menos interessantes que programar.

Por anos, até que , eu vivi desenvolvendo melhorias personalizadas para o software que eu mesmo havia escrito. Cada melhoria foi adicionada à versão padrão, e assim tornou-se disponível para o grande público. Os clientes me pagaram para que eu trabalhasse exatamente nas melhorias que eles desejavam, ao invés de trabalhar em outros recursos que eu poderia eventualmente considerar de alta prioridade.

A Free Software Foundation (FSF), uma instituição filantrópica criada para o desenvolvimento de free software, levanta fundos vendendo CD-ROMs de GNU, camisetas, manuais, e distribuições de luxo , (todas as quais os usuários são livres para copiar e modificar), bem como de doações. Ela conta atualmente com uma equipe de cinco programadores, mais três funcionários responsáveis pelas vendas pelo correio.

Alguns desenvolvedores de free-software ganham dinheiro vendendo serviços de suporte. A Cygnus Support, com aproximadamente 50 funcionários quando este artigo foi, estima que por volta de 15 por cento da atividade de sua equipe é desenvolver free software---uma porcentagem respeitável para uma empresa de software.

Empresas como Intel, Motorola, Texas Instruments e Analog Devices uniram-se para fundear o desenvolvimento continuado do compilador GNU para a linguagem C. Enquanto isso, o compilador GNU para a linguagem Ada é financiado pela Força Aérea dos Estados Unidos, que acredita que esta é a maneira mais interessante, em termos de relação custo-benefício, de se obter um compilador de qualidade. [A Força Aérea parou de contribuir algum tempo atrás; o compilador GNU Ada está funcionando, e sua manutenção agora é mantida comercialmente.]

Todos esses exemplos são pequenos; o movimento free software ainda é pequeno, e ainda jovem. Mas o exemplo das radios sustentadas pelos ouvintes neste país Estados mostra que é possível sustentar uma atividade grande sem forçar cada usuário a pagar.

Como um usuário de computador hoje, você pode estar usando um programa proprietário (18k characters). se seu amigo pede para fazer uma cópia, seria errado recusar. Cooperação é mais importante que direitos autorais.

Mas uma cooperação clandestina, fechada, não ajuda a construir uma boa sociedade. Uma pessoa deve aspirar a viver uma reta abertamente com orgulho, e isso significa dizer "Não ao software proprietário".

Você merece o direito de cooperar abertamente e livremente com outras pessoas que usam software. Você merece poder aprender como o software funciona, e ensinar seus alunos com ele. Você merece poder contratar seu programador preferido para consertá-lo quando ele trava.

Você merece free software. 

Richard Stallman fundador do movimento free software, do projeto GNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre").
















domingo, 20 de março de 2011

Carta de Obstetrícia

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8452
Para Apoiar esta causa  deixe seu Nome e Sobrenome e Num. Carteira de Identidade e órgão expedidor  e se tiver o E-mail.

Atenção


        Pedido de apoio para a continuidade da Graduação em Obstetrícia na Universidade de São Paulo

 

A saúde da mulher encontra no Brasil números alarmantes. A OMS recomenda que o número de cirurgias cesáreas não ultrapasse 15%, porém, na rede pública brasileira este número alcança a marca de 48% e na rede particular de 70% a 90%. Apesar do incentivo do Ministério da Saúde do Brasil pelo parto normal e pela humanização dos mesmos, as taxas permanecem altas. Sendo assim, em resposta a este quadro, o curso de Obstetrícia foi reaberto na Universidade de São Paulo em 2005, 34 anos depois de sua extinção na mesma universidade.
Ressurgiu determinado a formar profissionais da saúde, capacitados para prestar uma assistência humanizada à população brasileira no que se refere assistência pré-natal, parto e pós parto, compreendendo a saúde da mulher, família e comunidade.
Acreditamos que uma atenção humanizada não é uma especificidade da obstetrícia, certamente profissionais médicos e enfermeiros podem e devem humanizar seu olhar e suas práticas. Contudo, a formação específica de Obstetrícia capacita os profissionais para praticar uma atenção individualizada à mulher e à família, compreendendo-a em seus processos de gestação, parto e amamentação como fisiológico, mas também e igualmente importantes, como processos emocionais, sociais, culturais, espirituais e como sementes para um mundo melhor.
No entanto, apesar de se propor a colaborar com a melhora da atenção a saúde da mulher, desde a sua reabertura, o curso enfrenta muitas dificuldades, dentre elas o impasse em relação a regularização da profissão de obstetriz. No diálogo com as instituições que poderiam regulamentar os profissionais formados nesse curso, viu-se a necessidade de ampliar a formação dos mesmos, o que gerou uma reformulação em sua grade curricular, que a partir de 2011 passa a ser realizado em 4 anos e meio em período integral. Assim, o curso foi tratando de dar respostas, aprender e recordar sempre qual a sua função e a importância que representa na possibilidade de contribuir na melhoria da atenção a saúde no Brasil.
A esses impasses soma-se o fato do curso de Obstetrícia estar situado em um campus recente da USP. Sendo um campus novo, os cursos situados nele têm pouca divulgação e consequentemente menor procura do que cursos tradicionais. Devido a isso, hoje a Obstetrícia enfrenta um problema ainda mais grave do que a regularização de seus profissionais: corre o risco de ter seu vestibular suspenso, o que abre a possibilidade do fechamento do mesmo. Além disso, há também a possibilidade de redução das vagas para acesso ao curso (hoje 60 vagas são disponibilizadas por ano). Entendemos, no entanto, que a realidade da assistência obstétrica no Brasil justifica a manutenção das 60 vagas atuais, permitindo a formação de um maior número de profissionais capacitados na assistência humanizada à saúde da mulher.
Como consequência indireta e não menos importante, a suspensão do vestibular e possível fechamento do curso diminui as chances das pessoas que vivem na Zona Leste de São Paulo, região caracterizada por população de menor poder aquisitivo e, dado o quadro das universidades do Brasil, com menor chances de cursar uma faculdade pública, em geral com maior prestígio no país.
Enfim, estamos falando da possível extinção da profissão Obstetriz e de sua capacidade de mudar a realidade obstétrica brasileira. Hoje os alunos formados podem trabalhar mediante uma ação judicial, porém enfrentam uma oposição das instiuições reguladoras que dificulta o ingresso destes profissionais no mercado de trabalho.
Pedimos, então, o seu apoio para evitar que a Obstetrícia tenha seu vestibular suspenso e sua formação ameaçada. Para isso você deve assinar o texto abaixo, podendo acrescentar comentários pessoais, e depois enviar para o email ajudeaobstetricia@gmail.com
Diante da realidade obstétrica brasileira, com altas taxas de cesárea e morbimortalidade materna, ao contrário das recomendações da OMS, apoio a graduação de Obstetrícia da Universidade de São Paulo, sendo contrário à suspensão de seu vestibular. Da mesma maneira apoio a profissão Obstetriz e sua inserção no mercado de trabalho, uma vez que acredito que este profissional pode alavancar uma assistência humanizada na saúde da mulher, melhorando e ressignificando os processos de gestação, parto e pós-parto.
Documento Original: Carta Obstetrícia

 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O que é liberdade?

Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.


O seu direito de ir e vir, o direito a educação pública digna, para poder escolher o melhor curso numa universidade pública, o Respeito e temor as leis, o cumprimento e execução do código penal, Saúde pública de qualidade garantida em constituição, respeito ao trabalhador formal e informal, apoio ao morador que paga seus impostos ao município.




terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Você é um Cidadão?

Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
(viva! viva!)
Viva! Viva!
viva a sociedade alternativa!
(viva o novo eon)
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!

Se eu quero e voçê quer
Tomar banho de chapeu
Ou esperar Papai Noel
Ou discutir Carlos Cardel
Então vá...
Faça o que tu queres pois é tudo da lei
da lei...

Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa! ham...


Mais se eu quero e voçê quer
Tomar banho de chapéu
Ou discutir Carlos Cardel
Ou esperar Papai Noel
Então vá...
Faça o que tu queres pois é tudo da lei
da lei

Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa!
Viva! Viva!
Viva a sociedade alternativa! 

Composição: Paulo Coelho / Raul Seixas




Você conhece seu Bairro? os moradores, o meio onde vive e tem consciência problemas que os rodeiam? 

O que você pensa  sobre política?  
Você acha certo só haver política em ano de eleição?
Qual o melhor meio de promover cidadania  onde vive?